A CONQUISTA MATOGROSSENSE
O lugar onde vivo bem distante no universo perdido na escuridão com uma trajetória traçada em uma linha imaginaria girando no próprio eixo sentido horário planeta azul, chamado terra.
O planeta onde há vida nasce, cresce, envelhece e morre com uma imensidão de planeta, em extenso mar com suas profundezas ricas de onde se extrai um liquido de cor negra, ouro preto chamado “petróleo” abaixo da camada do pré-sal que está localizado em um país situado no continente da América do Sul que é chamado Brasil.
País rico cheio de abundâncias as capitais, municípios e comunidades dentre essas capitais e municipais, esta “o lugar onde eu vivo” Terra Nova do Norte descoberta há pouco tempo, desbravada há poucas décadas colonizado por homens de punhos de ferro, em que segue circulava denso em suas veias, homens de coragem, chegados de vários lugares deste país, uns até com outras nacionalidades.
Vieram em busca de terras para sua sobrevivência e de suas famílias e com eles veio à ambição de poder, pois na chegada viram uma imensidão verde de árvores, com mais de quatro metros de diâmetro.
Árvores, umas até centenárias, mas com pouco tempo de vida e seus dias contadas, a matança seria feita queimadas elaboradas, busca incansável de alqueires de terras planas, sem uma planta a não ser o capim (pastos) para a criação de gado de corte. Com isso crescia uma febre maior a do ouro, em busca do metal precioso de alto valor.
Portanto em Terra Nova do Norte hoje já não está o que era antes, está mais precária quando se fala de preservação, rios não são o que eram antes, matas destruídas, enfim se acabou. Ainda a tempo, não de reverter o que já foi feito, mas sim de tentar começar de outro jeito, de uma nova maneira que não agrida o meio ambiente. Necessita-se muito das plantas em nossa região e de sua água, porém na cidade vimos muitas poluição, esgotos que tem seus encanamentos que por vez cai em rios, matando peixe e outros tipos de vida. Não só Terra Nova, mas todo país brasileiro está pedindo ajuda, cuide das nossas matas, agora. Os impactos estão nítidas as que precisa ser feito é preservar para garantir o futuro dos seres vivos.
AUTOR: CLEITON ROSSETTO
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